janeiro 08, 2013

E como se desenrolou

O dia ontem estava mesmo bem chato, emocionalmente cinza e pra baixo, mas no decorrer das horas primeiro algumas distrações surgiram (nada como trabalhar para abstrair pensamentos não muito bons. Já diz o ditado: mente vazia, oficina do diabo!), depois mensagens carinhosas do namorado que também não vê a hora de voltar (só mais 6 dias, ouvi um amém?) e pequenas coisinhas dando certo, como por exemplo a reeducação alimentar ao longo do dia. Não posso esquecer também os vários abraços virtuais que recebi por aqui, o que me animou mesmo como se os abraços fossem reais. No fim da tarde, meu humor já estava bom e a tristeza tinha passado.
Fui para casa, fiz uma jantinha honesta, jantei, lavei algumas roupas (do verbo: coloquei roupas de molho num balde com sabão e amaciante e dei uma agitadinha na água para esfregar mais tarde, minha técnica-de-preguiçoso para lavar roupas agora que não tenho máquina), sentei para ver um filme ("Espelho, espelho meu". Gostei! Engraçado, fofo e pouco convencional, com momentos meio creepy. Uma versão de Branca de Neve bem feminista) e pela segunda metade do filme fiz meus exercícios enquanto assistia. 
Meus exercícios são uma coisa interativa e pouco ortodoxa que eu mesma inventei. Porque para eu me mexer, a coisa toda tem que fazer sentido. Ou seja, tem que ser divertido, nada repetitivo, entediante ou rotineiro. Então, meus exercícios (aproveitando que minha sala ainda é praticamente um acampamento, sem sofá, sem tapete ou mesinha de centro, ou seja, com um espaço legalzinho para se mexer) consistem num mix de ballet, alongamentos, abdominais, movimentos de yoga e dança aleatória, dependendo se o filme ou o que estiver assistindo tem música. Quando não tem música, mais alongamentos, algo de yoga e abdominais. Quando tem música mais clássica, passos de ballet. Quando a música é outra, uma dança diversa. "Dance como se ninguém estivesse olhando". É, não tem ninguém olhando mesmo, então...
Aí depois do filme terminei de lavar a roupa (do verbo dar-uma-esfregadinha-na-roupa-que-esteve-de-molho, enxaguar, torcer e estender), lavei a louça, tomei banho e dei por finalizadas as tarefas do meu dia. Deitei e fiz a minha lição da Escola Sabatina e troquei mais umas mensagens com o namorado. Ufa!
Foi uma noite produtiva e ainda assisti filme, e isso porque era um dia blues. Imagina se não fosse!
Ainda antes de dormir tive um insight que agora está rodeando a minha cabeça. Se Deus quiser, vou pôr a ideia em prática. Não vou falar o que é, mas vou adiantar que tem a ver com bordado.
Depois conto com mais detalhes. Primeiro preciso amadurecer minha ideia e começar a fazer o plano e tomar ação.

3 comentários:

  1. Cheguei por aqui e você já estava melhor e mais animada, vi o post de bad agora então já passou \o/
    =*
    Eu vi esse filme,até gostei um pouco.

    Bjinhos

    http://garotacafona.blogspot.com

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  2. Sabe que quando eu assisto um filme à noite também tenho a sensação de que o dia foi produtivo?
    x

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  3. O que seria da minha vida sem máquina de lavar. Quando eu lembro das pilhas de roupas lavadas a mão :(, meus dedinho eram sempre bem sofridos.
    Tenho que dizer que eu dei uma risada, quando imaginei vc na sua sala dancando no meio do filme. O que mulher não faz para emagrecer, hein???

    Bjos

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