agosto 04, 2015

Globe trotter baby.

Bebê Hadie (quase não mais um bebê na verdade, mas para a mãe coruja aqui ela continuará sendo bebê forever and ever) anda fazendo umas coisas muito engraçadas.
Há alguns dias tivemos mais um feito inédito: viajamos solo, eu e ela no fim de semana, até Floripa para o aniversário do priminho.
Me preparei para uma jornada talvez complicada, mas no fim foi bem tranquilo. Na ida bebê escolheu não dormir, esnobando sumariamente o escurinho e o movimento aconchegante do ônibus. Chegamos na casa da minha mãe já perto da meia noite e bebê... bom, bebê quis brincar com a tia que ainda estava acordada esperando por nós, quis comer, quis dar beijos e abraços, quis tudo. Ela estava pronta para 48 horas de diversão nonstop. Foi depois de uma boa dose de carinho e mamazinho que foi se acalmando até dormir (não sem antes ficar provocando a vovó, com quem dividimos a cama grande, e rindo largamente toda vez que ela a olhava).

A identificação com a vovó foi instantânea.


Toda mocinha.

Quatro gerações de mulheres de nossa família.


A tia mostrou, e é claro, ela adorou a bagunça de passer debaixo da mesa.

Porque afinal, bagunça é com ela mesma!

Mamãe, filhos e netos.
Foi muito gostoso poder estar presente na festinha. Eu sou daquelas que amo um aniversário e faço o possível por ir. Principalmente agora, com a Had, já que faço questão de incentivar a proximidade dela com nossas famílias. O plus foi rever a minha avó, que mora em São Paulo e também foi para o aniversário. Ela não conhecia a Had e foi muito bom ter essa oportunidade de que se conhecessem.

Houve até um tempinho para rever as minhas amigas, que passaram na casa da minha mãe para um de nossos deliciosos papos.

E assim foi, nossas 48 horas de diversão nonstop na casa da vó.

Na volta, meu pai nos levou até a rodoviária. Não chegamos a sair do bairro e pequena já estava capotada, na mãozinha gorducha, bem apertadinha, a bonequinha que a tia tinha dado para ela brincar. Dormiu a viagem inteira, só acordando para um mamazinho na metade do caminho.
O Enos nos buscou na rodoviária e logo estávamos em casa, cansadas, satisfeitas, e agradecidas!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Oi! Deixe seu pensamento!