Há alguns dias tivemos mais um feito inédito: viajamos solo, eu e ela no fim de semana, até Floripa para o aniversário do priminho.
Me preparei para uma jornada talvez complicada, mas no fim foi bem tranquilo. Na ida bebê escolheu não dormir, esnobando sumariamente o escurinho e o movimento aconchegante do ônibus. Chegamos na casa da minha mãe já perto da meia noite e bebê... bom, bebê quis brincar com a tia que ainda estava acordada esperando por nós, quis comer, quis dar beijos e abraços, quis tudo. Ela estava pronta para 48 horas de diversão nonstop. Foi depois de uma boa dose de carinho e mamazinho que foi se acalmando até dormir (não sem antes ficar provocando a vovó, com quem dividimos a cama grande, e rindo largamente toda vez que ela a olhava).
A identificação com a vovó foi instantânea. |
Toda mocinha. |
Quatro gerações de mulheres de nossa família. |
A tia mostrou, e é claro, ela adorou a bagunça de passer debaixo da mesa. |
Porque afinal, bagunça é com ela mesma! |
Mamãe, filhos e netos. |
Houve até um tempinho para rever as minhas amigas, que passaram na casa da minha mãe para um de nossos deliciosos papos.
E assim foi, nossas 48 horas de diversão nonstop na casa da vó.
Na volta, meu pai nos levou até a rodoviária. Não chegamos a sair do bairro e pequena já estava capotada, na mãozinha gorducha, bem apertadinha, a bonequinha que a tia tinha dado para ela brincar. Dormiu a viagem inteira, só acordando para um mamazinho na metade do caminho.
O Enos nos buscou na rodoviária e logo estávamos em casa, cansadas, satisfeitas, e agradecidas!
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