novembro 30, 2012

Oi gents

Passei para dizer que continuo chatinha. E ainda triste e abalada ainda pela Julie, a cachorrinha da casa da minha mãe, que nos deixou ontem depois de quase 7 anos de muitas travessuras.
Mas rio sozinha quando me lembro, dá última vez que estive lá, há 2 semanas para o aniversário da Fernanda, meu pai fez churrasco e daí estávamos jantando dentro de casa, então ele foi lá fora buscar mais um pouco que estava no fogo e de repente escutamos uns xingões em bom espanhol e todos soubemos: mesmo meio caidinha, a Julie tinha roubado alguma carne que meu pai deixou meio perto. De novo.
Danadinha.

Ontem fiquei triste e chorei bastante porque foi um choque ela partir assim tão rápido. Bom, foi melhor assim também... soube de casos de o cachorrinho ficar meses agonizando, definhando aos pouquinhos com muita dor... a Julie se foi tão rapidinho, estava com dor sim, mas sempre do seu jeitinho "morro mas não quero incomodar ninguém". Pretinha fofa.
Descansou.
Aí depois já tinha passado um pouco a emoção toda, assisti um filme na tv (para me despedir mesmo da tv a cabo, já que vai acabar a vida boa agora que minha roommie está se mudando e eu não tenho tv. Vou sentir falta de the big bang theory e dos reprises de Grey's às segundas e domingos. Estava assistindo cada episódio de Greys até 3 vezes por conta disso!). Esquentei um quinoa com pimentão assado que tinha na geladeira e comi tranquilinha, tomei um banho me sentindo cansada, muito cansada e com um peso enorme pela tristeza do dia. Deitei. E então vi no iPod que meu irmão tinha re-publicado um vídeo muito engraçado que fez com a Julie correndo no pátio, ano passado. Fui assistir -para quê?- comecei a chorar e soluçar descontroladamente, meu nariz trancou, não conseguia dormir de jeito nenhum, apesar de querer muito dormir e que o sono se encarregasse de me anestesiar.
Sentei de novo e fiquei jogando um joguinho bobo no iPod até parar de pensar na Julie e meu nariz destrancar e conseguir respirar deitada. Aí sim consegui dormir.

Está difícil de achar uma árvore de Natal. Eu curto umas coisas diferentes, mas quando se trata da árvore não sei, prefiro mesmo o modelinho de pinheirinho tradicional.
Mas como é algo que não vou comprar a cada ano, queria comprar um bonitinho que durasse várias temporadas. Ou seja, da minha altura ou até um pouco mais alto, e que não fosse muito magrelinho, preferindo um mais "carnudinho". Mas quem disse que encontro? Pelo menos não a um preço mais ou menos viável.
Até agora estou procurando e estou vendo que vai ter que ser um magrinho mesmo, porque além da falta de oferta, os preços não estão amigáveis. Nem um pouco!
Os enfeites até pensei em comprar alguns, pelo menos para não ficar tão "pelado" logo no início. Depois vou ir fazendo eu mesma umas coisinhas personalizadas, misturando técnicas, inusitando...
Por exemplo, quero fazer sachezinhos "fantasiados" de sacos ou de almofadinhas, com essência de pinheiro, para dar um ar de pinheirinho natural.
E quem sabe umas coisinhas bordadas em ponto cruz.
Ah queria tanto uma caixa de bastõezinhos de bala de peppermint (aqueles listradinhos de vermelho e branco) como colocam nos pinheirinhos americanos e que devem estar vendendo em toda loja por lá por $1!
Ai ai...

Hum... estou pensando numa ideia muito legal... Talvez eu comece lá em casa (da minha mãe) a tradição das meias de Natal que os americanos tem também... cada um tem a sua meia (pregada na lareira, mas isso podemos adaptar) e na manhã de Natal aparece recheada de pequenos presentinhos, coisinhas pequenas como docinhos, brinquedinhos ou outras coisinhas assim que caibam dentro.
Acho que vou fazer isso mesmo!

Ai, preciso escrever os cartões de Natal e enviar pelo menos os que vão mais longe.

Quero fazer pelo menos um ou dois tipos de biscoitos natalinos para entregar para amigos e colegas de trabalho.

Tem também a campanha de Natal do coral para fazer. Vai ser em grupos, mas mesmo assim é para daqui a duas semanas e envolve bastante logística.

E amanhã o coral da igreja que eu participava em Florianópolis está vindo visitar a minha igreja atual aqui em Curitiba.

Muitas coisas para pensar nas próximas semanas!

Um comentário:

  1. Sinto muito pela sua cadelinha. É sempre triste perder um animal de estimacão, né? E ela já estava na familía há tantos anos.

    Todo mundo se animando com a decor de natal... Menos eu?! Humpf.

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