outubro 29, 2010

Desculpas e mais desculpas.

- Não fiz o final do pumpkin carving e agora a abóbora já está até criando vida própria lá fora.

- A viagem para Boston foi há quase duas semanas e eu parei no primeiro relato. Deviam ser três.

Não consigo me achegar aqui para contar coisas legais, estou preguiçosa de blog e de tudo mais.
Mas também, pô, vocês que são os leitores não me dão um retorno!
ESTOU ESCREVENDO PARA AS PAREDESSSS???
Está certo que eu sempre disse e continuo dizendo que escrevo para mim mesma, porque um dia quero lembrar de tudo que fui vivendo, mas ah, que nada, sem leitores não há a menor motivação. Se fosse para ser leitora de eu mesma, escreveria um diário. O que, aliás, faço também, mas isso não vem ao caso.

Então, se estiverem por aí, deixem um sinal de vida. E se não estiverem, não precisa deixar (rsrsrs).

Aparentemente, estou passando por um período de carência (mais um) e preciso de vocês dizendo que leem minhas babaquices e me fazendo acreditar que tenho fãs.

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Amanhã é meu dia livre. Não vai haver NY porque talvez vá para lá domingo e não dá, economicamente falando, para ficar indo mais de uma vez por semana. Agora é economia, que ainda estou longe da minha Canon.

Domingo é Halloween, e eleições no Brasil. Coincidência? Rsrsrs. Um é uma festa de bruxas mesmo, onde os personagens mais absurdos saem às ruas e aparecem na televisão com suas máscaras. O outro é só Halloween.
Mas enfim, brincadeiras aparte, espero que as pessoas que votam entendam DILMAvez que essa história de eleger só para que seja a primeira mulher presidente do Brasil não cola. Fiquei com nojo vendo a propaganda de hoje (sim, assisti as duas, apesar que a da Dilma não pude terminar. Me encheu a... paciência). Esse feminismo barato que vi, ugh, me acabou.
Ironicamente, a única vez em que não só não preciso, como também não posso votar, é a única em que gostaria muito de poder. Posso até não estar no país no momento, mas daqui a um ano estarei de volta e participando, ou sofrendo as consequências, de quem se eleger. Mas whatever. Como seja, meu recado a todos meus leitores fantasmas (sacaram? fantasmas... halloween... não? ahhhh vai, ri nem que seja um pouquinho!) é que votem com consciência.

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Acho (acho nada, tenho certeza, está tudo planejado) que amanhã vou pintar meu cabelinho de novo, nada de invencionice, comprei um tom castanho médio porque cansei do vermelho (oi? vermelho? vaga lembrança em que essa cor desbotada que meu cabelo tem se assemelhava a vermelho), e vou voltar a essa cor parecida com o original. Mas sem branquinhos, que também são originais mas completamente indesejáveis. Pelo mesmo motivo que é o assunto do primeiro parágrafo, não prometo fotos.

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Descobri a yoga. Ou será "o" yoga? Não sei. Enfim. Procurando por curiosidade algo que me ajudasse com a dor que tenho de vez em quando em um dos joelhos (velhice), encontrei no youtube uns vídeos muito legais de posturas que alinham joelhos, descansam coluna, combatem dor das costas (falou comigo mesma) e tudo mais. Comecei a praticar, aos pouquinhos, e estou gostando bastante. É relaxante, tem esse site aqui que tem vídeos para qualquer que seja o problema, ou mesmo se não há problema. Recomendo.

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Tem uma pilha de lençóis em cima da minha cama, porque hoje lavei minhas roupas de cama e estou com muita preguiça de por tudo no lugar. Já passa da meia noite e estou só olhando para aquilo tudo e tentando convencer lençóis, fronha e edredom a se alinharem por si só, num bibiti-bobiti-boo. Humpf.

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O outono, ah, o outono. Linda estação do ano em que todas as árvores daqui, que são enormes, altas, com muitos galhos e nenhuma meio mirradinha (até porque, não sobreviveria ao inverno), vão bronzeando suas folhas em lindos tons de laranja, vermelho, amarelo, e tudo junto. Não há duas árvores da mesma cor! E então, com a brisa, deixam cair montes e montes de folhas, que no chão vão ficando e formando tapetes de lindos matizes, de deixar qualquer tapete persa se roendo de inveja. Lindo, lindo demais! Adoro, hoje saí para dar umas voltas com o baby e tirar fotos. Muito bonito, as cores das folhas, junto com as abóboras que as pessoas põem nas portas, quantas cores lindas!

E aí vem o "exército" de mexicanos contratado para arrumar tudo, com suas máquinas sopradoras de folhas (ninguém mais usa ancinho nesse país? Eu hein! Que desperdício de energia!) e, fazendo aquele barulho dusinferno o dia inteiro, assim, parecendo aspiradores, só que sopram ao invés de aspirar, e juntam tudo em montes na beira das calçadas, que ficam à espera dos caminhões que levam tudo embora.

Fico com sanguenozóio desse povo com as máquinas de soprar folhas... ahh, o barulho o dia todo, no quintal do lado, depois no outro, depois no da frente, depois na rua... a única que merece meu respeito é a senhorinha da casa bem em frente, que tem mais de 60 anos e uma disposição de ferro, ela mesma varre seu jardim e deixa tudo impecável, e sem barulho nem gasto de energia, a não ser a dos músculos.

Bom, deixa eu parar por aqui, se é que minha legião de leitores (a quem quero enganar?) não cansou ainda. Vou ali fazer minha yoga para os joelhos e estender meus lençóis para poder cair na cama.
Muah!

4 comentários:

  1. presente! heheheheehe

    (ainda não li o post todo, pq tem criança gritando pra eu descascar mexerica. depois leio.)

    beijo

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  2. Hahahaha obrigada Thais!!!

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  3. Eu leio vc todo dia!!! Não pára de escrever, suas experiências são mto interessantes e as viagens, então... ai que vontade!
    Abraços fraternos!
    Ana Karina

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