agosto 01, 2010

Pedrinho chegou!

E então, agora, à distância, I became an auntie.

Já sou titia!

Este é um dos momentos mais difíceis de se estar longe. Lá, todos comemorando, todos colaborando com o que der para fazer, euforia, abraços, fotos, amor, paz. Aqui, uma pessoa ansiosa por notícias e ligada no wi fi todo o tempo que dá, esperando uma foto nova ou poder falar com alguém que esteve lá mais recentemente. Na era da informação, da instantaneidade, ficar mais de um par de horas sem notícias vira um tormento.

Graças a Deus deu tudo certo, a Carolina e o Pedrinho estão bem e se fortalecendo. E a vontade de estar lá, pelo menos por uns dias? Muita!
Mas assim são as escolhas... a cada passo, uma nova decisão, e cada decisão, cada caminho escolhido, exclui todos as outras possibilidades. Nem sempre é fácil, mas é sempre necessário.

Houve um tempo em que não levei a sério a importância de se tomar as decisões, de se tomar uma atitude, de mudar ou permanecer, mas de maneira consciente pelo que se faz e se deixa de fazer. E esse tempo me fez mal, coisa que fui descobrir algum tempo depois. Mas... isso também é parte do aprendizado da vida. Hoje sou consciente de que minhas decisões, embora todas tomadas com os joelhos no chão, tem um propósito definido e uma consequência clara: excluem as outras possibilidades.
Por isso a necessidade de serem tomadas com os joelhos no chão. Orando.

Não me arrependo de estar aqui, e estou bem feliz. Actually, minha extensão é praticamente certa. Mas esses momentos importantes longe da família acabam entristecendo um pouco.

Para o Pedrinho, a Carolina e o Thiago, toda a felicidade do mundo. Ao meu mini-pedacinho-de-gente-sobrinho, minhas orações e um abracinho miudinho como ele, quando ele estiver pronto para recebê-lo. O abraço de verdade vai chegar quando eu voltar para o Brasil.

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